O secretário de Segurança, Jefferson Portela, que havia informado para alguns delegados da capital a prisão de Mariano Júnior e a confissão do assassinato do próprio pai, o ex-prefeito de Barra do Corda, Nenzin, teve que admitir agora à noite que a polícia vacilou e deixou o principal acusado fugir. A polícia sabia desde ontem da autoria do crime e seu mandante, tanto que pediu e foi acatada a prisão de três pessoas. Só duas foram presas: David, que lavou o carro depois do crime, e Luzivan, funcionário de Júnior