O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão realizou nova assembleia geral nesta quinta-feira (1º), em dois turnos, pela manhã e tarde, para que todos os trabalhadores pudessem participar.
Eles retomaram as discussões sobre os constantes atrasos de salários, além do não pagamento ou não fornecimento de outros direitos, entre eles, o ticket alimentação, planos de saúde e odontológico e até o 13º salário, que ainda não teria sido concedido para uma parte dos rodoviários.
Após as reuniões, ficou decidido que os rodoviários irão aguardar até o 5º dia útil de fevereiro, na próxima quarta-feira (7), como prazo final para que os empresários realizam todos os pagamentos. Caso isso não ocorra, já na quinta-feira (8), será decretada greve no sistema de transporte público de São Luís por tempo indeterminado.
“Essa é sem dúvida, uma medida drástica que infelizmente, irá afetar e muito, os usuários do transporte público da Grande São Luís, mas nós Rodoviários, estamos convencidos que os empresários só respeitam nossos direitos, quando decidimos tomar uma atitude como esta. Estamos amparados por uma Convenção Coletiva de Trabalho e que determina os prazos para os pagamentos da categoria, só que normalmente, somos surpreendidos com atrasos de salários”, disse Isaías Castelo Branco, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.
O presidente também falou sobre os problemas enfrentados pelos trabalhadores. “Nossa classe exerce uma atividade extremamente estressante, sofre inúmeras pressões e ainda é obrigada a conviver com o medo, devido os constantes assaltos, que colocam em risco a vida de motoristas e cobradores e não dá para suportamos mais este descaso dos patrões”.
Isaías Castelo Branco garante que se os empresários não cumprirem as reivindicações, a categoria vai paralisar as atividades. “Se os salários e outros direitos dos Rodoviários não forem garantidos até o próximo dia 07, no dia seguinte, ou seja, em 08 de fevereiro, os ônibus nem sairão das garagens na capital. Esperamos que ao invés, de entrar na justiça como forma de impedir o movimento encabeçado pelos trabalhadores, que dessa vez, a Prefeitura de São Luís cumpra o seu papel, orientando os empresários, a pagarem o que nos devem e se for necessário, que expulse do sistema as empresas que desrespeitam as regras da licitação. Sem salário não haverá acordo!”, concluiu.
Eles retomaram as discussões sobre os constantes atrasos de salários, além do não pagamento ou não fornecimento de outros direitos, entre eles, o ticket alimentação, planos de saúde e odontológico e até o 13º salário, que ainda não teria sido concedido para uma parte dos rodoviários.
Após as reuniões, ficou decidido que os rodoviários irão aguardar até o 5º dia útil de fevereiro, na próxima quarta-feira (7), como prazo final para que os empresários realizam todos os pagamentos. Caso isso não ocorra, já na quinta-feira (8), será decretada greve no sistema de transporte público de São Luís por tempo indeterminado.
“Essa é sem dúvida, uma medida drástica que infelizmente, irá afetar e muito, os usuários do transporte público da Grande São Luís, mas nós Rodoviários, estamos convencidos que os empresários só respeitam nossos direitos, quando decidimos tomar uma atitude como esta. Estamos amparados por uma Convenção Coletiva de Trabalho e que determina os prazos para os pagamentos da categoria, só que normalmente, somos surpreendidos com atrasos de salários”, disse Isaías Castelo Branco, presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.
O presidente também falou sobre os problemas enfrentados pelos trabalhadores. “Nossa classe exerce uma atividade extremamente estressante, sofre inúmeras pressões e ainda é obrigada a conviver com o medo, devido os constantes assaltos, que colocam em risco a vida de motoristas e cobradores e não dá para suportamos mais este descaso dos patrões”.
Isaías Castelo Branco garante que se os empresários não cumprirem as reivindicações, a categoria vai paralisar as atividades. “Se os salários e outros direitos dos Rodoviários não forem garantidos até o próximo dia 07, no dia seguinte, ou seja, em 08 de fevereiro, os ônibus nem sairão das garagens na capital. Esperamos que ao invés, de entrar na justiça como forma de impedir o movimento encabeçado pelos trabalhadores, que dessa vez, a Prefeitura de São Luís cumpra o seu papel, orientando os empresários, a pagarem o que nos devem e se for necessário, que expulse do sistema as empresas que desrespeitam as regras da licitação. Sem salário não haverá acordo!”, concluiu.